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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Sugestão de presente para meninas de 12 anos... (que as de 30 também vão adorar!)


Sugestão de presente para meninas de 12 anos... (que as de 30 também vão adorar!)Sugestão de presente para meninas de 12 anos... (que as de 30 também vão adorar!)

O aniversário da Giulia está chegando. E pensar que eu bordei o enxoval dela! Estou me sentindo velhíssima! Aos 12 anos, a Giulia já é uma mocinha e não quer mais saber de bonecas e brinquedos.
Ela está numa fase de esmaltes. Juro, ela virou a "Louca dos Esmaltes" (não sei a quem puxou...). Combinei que ela escolheria 4 esmaltes da lista que a Lize, dona do Supernails, me mandou.
Só para lembrar, a Lize envia esmaltes OPI (e de outras marcas também) para todo o Brasil.
Segue o e-mail que a figura me mandou:
"Dinda,
Desculpa por nao ter mandado os esmaltes antes, mas de tarde eu comecei a ver e esqueci de terminar, e de noite eu fui ver um filme...
Se eu quisesse comprar mais esmaltes, com o MEU dinheiro, como eu faria ? Porque eu ameiii muitos esmaltes...
A Lize estará vendendo esses esmaltes na loja dela ? Vou te mandar a lista dos tres que eu mais gostei, e se tiver como voce comprar os outros que eu quero e depois eu te dou o dinheiro por favor dinda, me avisa.
Eu ameeeeei os esmaltes, um mais perfeito que o outro.
Beeeeeeeeeeeeeeeeijos !
- O.P.I - pearl- O.P.I
- red my fortune- O.P.I
- who the shrek are you ?
Se tiver como fazer aquilo que eu te pedi, me manda um e-mail avisando, e se nao tiver como, mas tiver como voce me dar o telefone da Lize, ou comprar pela loja também me avisa. Beijão !"
Gente, fiquei toda boba com esse e-mail da Giulia. Acreditam que ela tem um aplicativo no tal de iPAD com todas as cores da OPI??? Eu nem sabia que o tal de iPAD existia (abafa...).



Acabei comprando mais esmaltes do que "o combinado" porque convenci minha mãe a entrar na conta do presente, que agora será "conjunto".
Mas foi bom, porque ficou mais bem nutrido.
Comprei uma caixa linda na papelaria Jou Jou do Barrashopping e duas folhas de papel celofane.
Depois embrulhei tudo e o resultado, você vê a seguir.
Obs 1. Giulia é a Louca dos Esmaltes e eu me tornei a Anta dos Esmaltes, pois me esqueci de anotar os nomes de cada vidrinho para poder dividir com vocês.
Mas se alguem quiser saber o nome de alguma dessas cores, é só telefonar para a Lize, porque ela tem tudo anotado.
Obs 2. A Lize me disse que está vendendo um esmalte que muda de cor... Já viram isso na vida? A pessoa toma banho e pimba! A cor muda. Não comprei para a giulia porque ela já tem. Dois.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Casamento, filhos,desgaste


O desgaste do casamento após a chegada dos filhos

O desgaste do casamento após a chegada dos filhosMuitas pessoas dizem que quando os filhos chegam o relacionamento entre o casal muda, mas será que isso é verdade? De acordo com pesquisas 218 casais mostraram que 90% deles sentiram uma queda na satisfação conjugal após a chegada do primeiro filho. Por outro lado, casais afirmam que o relacionamento melhorou com a chegada da criança.
O fato é que, a chegada de um criança no casamento traz mudanças sim, e não só no relacionamento do casal, mas também na vida de uma forma geral. Por isso que muitas mulheres adiam a gravidez por conta da profissão, e como todo filho deve ser um projeto do casal. Sendo necessário que o homem e a mulher conversem abertamente sobre as mudanças que vão ter que fazer em suas vidas com o nascimento de um filho, e a maturidade de se adaptar à nova rotina independe de idade de ambos.
Um dos estresses visto nos casamentos com a chegada do bebê, principalmente no primeiro ano, é a falta de tempo que a mulher tem com o marido e vice-versa. Por isso é fundamental criar momentos a dois, como sair para jantar, ir ao cinema, teatro, e isso se torna mais complicado com um recém nascido em casa. É nesta hora que os maridos devem compreender e aguardar um pouco mais. Logo, a mãe já estará mais adaptada com a rotina do bebê e com horários de amamentação. Outro ponto importante é ter sempre alguém de confiança dos pais para ficar com a criança. Dessa forma, as pequenas saídas tendem a ser mais produtivas.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Como comprar roupas de crianças


Dicas de como comprar roupa para as crianças

Todos nós sabemos como criança cresce rápido e como perdem roupa em uma velocidade absurda. Sabemos também que roupa de criança, muitas vezes, são mais caras que roupas de adulto. Por isso, separamos algumas dicas para economizar na hora de comprar roupas para as crianças.
Arrume o guarda-roupa:  Antes de sair para adquirir novas peças de roupas para os pequenos arrume o armário deles. Separe aquelas peças mais antigas e surradas, das mais conservadas. As melhores eu sempre separo para algumas ocasiões, já as mais velinhas ficam para o dia a dia e para brincar por exemplo. Separe também as peças que não servem mais e vão para doação e também aquelas que necessitam de algum reparo.
Depois de tudo arrumado anote quantas peças possui e o tipo. Quantas blusas, shorts, saias e etc. Assim vai descobrir quantas peças de cada tipo precisa comprar.  Leve as anotações com você.
- Pesquise: Mesmo se já tiver as lojas que sempre costuma comprar, faça uma pesquisa de preço e de condições de pagamento. Você pode acabar conhecendo um novo estabelecimento ou uma super promoção.
- Escolha o dia: Evite fazer essas compras aos finais de semana. As lojas ficam mais cheias e acabam atrapalhando tanto a escolha quanto o atendimento.
Cuidado com as liquidações:  As liquidações são vantajosas somente se comprar aquilo que já havia programado. Cuidado para não agir no impulso e comprar peças desnecessárias. E falando em emoção, leve em conta também se aquela peça  que você escolheu, será usada ou se está levando só pela beleza.
- Peças-chave: O guarda-roupa tanto das meninas quanto dos meninos podem ter algumas peças-chave que combinam com um número maior de outras peças e servem para várias ocasiões como blusas de cores únicas e calça jeans lisa. Lembre-se de incluir essas peças na lista de compras.
- Tecido:  Cuidado ao escolher as roupas. Alguns tecidos ou detalhes podem acabar incomodando a criança e ela se recusar a usar posteriormente. Dê preferência para o algodão e modelos .
- Levando os filhos para escolher: Vai depender de cada caso. Tem crianças que gostam e se comportam. Algumas tiram muito a atenção dos pais. Leve em consideração o tempo gasto para efetivar suas compras, o ambiente e se será necessário que a criança experimente.
- Cuidado com os tamanhos: Algumas pessoas costumam comprar peças bem maiores para a próxima estação. Tome cuidado, pois quando chegar a época de usar, pode ser que a roupa não sirva mais.
E vocês? Possuem mais alguma dica na hora de comprar roupas para os pequenos?
 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Conta de telefone: veja como diminuir os gastos de seu filho


Conta de telefone: veja como diminuir os gastos de seu filho.


Quem já chegou em casa, abriu a conta de celular do filho e do telefone fixo e se deparou com um valor altíssimo em ligações? Em meio aos novos meios de comunicação e à tecnologia, os jovens acabam por gastar mais, e prejudicam o orçamento doméstico. 

Deixar de conversar com um amigo pelo telefone celular pode ser duro para eles. O que era apenas um luxo já se tornou essencial no dia-a-dia. Diante deste fato, quem paga a conta são os pais. Caso você já tenha chegado a esta situação ou quer se prevenir, veja as dicas abaixo. 

Na conta de telefone 

Você chega em casa e mal consegue se comunicar com seu filho. Eles usam os telefones a todo momento: primeiro para pedir a lição de casa que perdeu, depois para combinar os eventos do final de semana ou, simplesmente, para fofocar. Os jovens trocam as conversas cara-a-cara pelo telefone, e se esquecem, em alguns casos, que a ligação era para um celular. 

Com isso, a conta, sem nenhuma surpresa, se torna caríssima. No entanto, para evitar esta situação, basta bloquear as ligações do seu telefone fixo para celulares. Para isso, ligue para sua operadora e faça a solicitação. O serviço é grátis. 

Além disso, existem planos econômicos que oferecem o bloqueio. Com eles, é paga uma tarifa mensal para ligações apenas locais, o que impede chamadas interurbanas ou internacionais. 

Com o celular 

Os filhos extrapolam quando limites não são dados. Se tiverem um celular em mãos e decidirem ligar para amigos, eles o farão. Por isso, caso a orientação dada pelos pais não seja rígida, eles não obedecerão. 

Para diminuir a conta de celular, ligue para a operadora e, simplesmente, bloqueie o serviço de recebimento de chamadas a cobrar. Se este caso não resolver, pois seu filho faz chamadas sem parar, ainda existem duas possibilidades. 

As operadoras oferecem o serviço de bloqueio de chamadas depois do cliente ter gasto determinado valor mensal, acordado entre o consumidor e a empresa. Isso quer dizer que, caso seu filho gaste os R$ 30 concedidos a ele, não poderá mais realizar chamadas. 

Uma outra forma de diminuir os gastos é usar o celular pré-pago. Disponibilize a quantidade ideal que ele pode gastar com telefonemas e recarregue todo mês. Estas atitudes são necessárias para a educação financeira dos jovens e crianças. 

Busque a melhor tarifa 

Uma orientação que deve ser dada sempre em casa é que todos devem procurar a melhor tarifa. Para auxiliar na economia, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) oferece um serviço de consulta em seu site para chamadas de longa distância nacionais e internacionais. 

Para que você tenha noção do quanto é importante pesquisar, a variação do preço do minuto de uma ligação de São Paulo para Brasília, em dias úteis (segunda a sexta) entre 17h e 18h, no plano básico de assinatura, pode ser de R$ 0,49 a R$ 0,82 dependendo da operadora.

domingo, 21 de outubro de 2012

Sanduíches podem ser saudaveís



Sanduíches: eles podem ser saudáveis e as crianças adoram 

Quer fazer uma criança feliz na hora do lanche? A palavra certa é sanduíche! Elas adoram. Mas existem sanduíches mais saudáveis do que outros – e saber selecionar os ingredientes do lanche do seu filho pode contribuir para uma alimentação equilibrada. A escolha certa começa pelo tipo de pão e termina pelos ingredientes. Confira as dicas abaixo.

  • 1
    Comece pela escolha do pão
    A escolha do pão deve levar em conta o paladar da criança e da família. E quanto menos processado, mais saudável é. “Um teste simples é observar os ingredientes. Se tiver muitos conservantes e emulsificantes, por exemplo, não é recomendado”, diz a pedagoga Fabiana Figueiredo, sócia do Ateliê das Ideias.

    Receita de wrap com pastas de ricota com cenoura e de peito de peru 

    “Pães com farinha integral, sementes como abóbora, linhaça, ou castanhas costumam ser bastante saborosos e saudáveis. Não recomendamos que crianças saudáveis comam pães light ou diet. Mas elas podem comer aqueles que são sem adição de açúcares e gordura”, explica.
  • 2
    Selecione os ingredientes
    Para Fabiana, a seleção dos ingredientes deve levar em conta a variedade. “Para ser considerada uma refeição, o sanduíche deve ter sempre uma ou duas proteínas (queijo, requeijão, presunto, ricota, peito de peru, atum, mortadela), e pelo menos dois legumes, verduras ou frutas (alface, tomate, cenoura, abacaxi, agrião rúcula, berinjela, abobrinha)”, explica.

    Confira algumas sugestões de pães
  • 3
    Apresentação também conta
    Quer fazer um sanduíche bem atrativo para o seu filho? “Corte o pão no formato de um coração, ou de um círculo (existem vários cortadores de diversos formatos para isso!)”, ensina. Ela dá outra dica: “Faça rolinhos com os sanduíches feitos de pão árabe. Ou carinhas como recheio. Deixe um buraco no pão de cima para que o recheio apareça.”

    Convide o seu filho para fazer o sanduíche com você. Coloque diversos ingredientes bem coloridos na mesa e peça para que ele escolha um de cada cor. As crianças adoram a possibilidade de escolher o que vão comer!
  • 4
    Sugestões de sanduíches
    Wrap com pastas de peito de peru e de ricota com cenoura
    Pão integral com queijo minas, tomate e cenoura ralada;
    Pão sírio com homus e fatias de pepino;
    Pão sueco com uma pastinha de atum feita sem maionese (azeite, atum, cebolinha e mostarda) e tomate picadinho;
    Pão australiano com queijo prato e presunto (ou peito de peru) e alface;
    Pão de centeio com pasta de ricota com ervas e alface;
    Pão de aveia com queijo e banana;
    Pão de castanha do Pará com peito de peru e abacaxi grelhado.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

A filha é o espelho da mãe



Família
A filha é o espelho da mãe  
A americana Deborah Tannen analisa em livro
as implicâncias freqüentes, e de resultados muitas
vezes explosivos, entre as mulheres da casa  


A fotógrafa Giovanna Nucci, 42 anos, com a filha Michelle Lima, 23 anos: "Conquistamos o equilíbrio certo entre ser mãe, filha e amiga. Mas não é nada fácil"
Por que o relacionamento entre mãe e filha costuma oscilar, na maioria dos casos, entre o amor e a raiva? Essa pergunta intrigava a pesquisadora americana Deborah Tannen, professora do departamento de lingüística da Universidade Georgetown. Para responder a ela, a primeira coisa que fez foi olhar para sua própria relação com a mãe. Gastou nessa análise cinco anos e saiu deles com um livro: Você Vai Sair Assim? – Como Entender a Relação entre Mães e Filhas, que será lançado no Brasil em junho deste ano pela editora Campus/Elsevier. A pergunta do título original, de tom escancaradamente repreensor, foi ouvida pela autora provavelmente algumas dezenas de vezes. Tannen, que está com 60 anos e cuja mãe morreu em 2004, manteve-se durante quatro anos na lista dos livros mais vendidos do jornal The New York Times com uma obra sobre relacionamentos entre homens e mulheres. Esse livro já foi traduzido para 29 idiomas. De Washington, ela concedeu a seguinte entrevista a VEJA.  
Por que a relação entre mãe e filha costuma ser tão complicada e conflituosa? 
Mães e filhas são extremamente próximas. Elas se observam e se analisam num nível intenso. Por isso, acabam enxergando falhas e defeitos que ninguém mais detecta. E se dão o direito de mencioná-los.  
Como assim? 
A mãe quer sempre ver a filha melhorar, seja na aparência, seja nas decisões importantes da vida. A filha, por outro lado, quer ser vista como perfeita. Como as expectativas são distintas, uma acredita que está dando uma demonstração de afeto ao fazer comentários que a outra vê como críticas.  
A senhora diz que mulheres gostam de dividir sentimentos e experiências e acabam falando demais. Isso é um problema para o relacionamento?
Sim. Para as mulheres, a conversa funciona como uma cola que mantém as relações unidas. E isso é arriscado. Quanto mais se fala, maior a possibilidade de dizer algo errado. Entre mãe e filha, o risco é ainda mais presente, já que tudo que é dito tem um peso enorme.  
A competição é um dos componentes que tornam a relação tão explosiva?
Às vezes, sim. Mães e filhas podem competir para ver quem é a mais atraente, a mais bem-sucedida, a mais bem vestida. A mãe pode sentir inveja de ver a filha ter oportunidades que ela própria não conquistou. Também pode acontecer de a filha sentir que não está obtendo realizações à altura das conquistadas pela mãe. Isso ocorre em muitos aspectos, da forma de se vestir à maneira de educar os filhos.  
Quais são os piores erros cometidos por mães e filhas em suas conversas?As mães oferecem conselhos, sugestões e ajuda que não foram solicitados. E as filhas tratam as mães com insensibilidade e desumanidade, modos que certamente não usam com outras pessoas.  
É possível não encarar os comentários das mães como críticas ou palpites fora de hora?Esse é um grande desafio. Ambas precisam perceber que cuidados e críticas caminham juntos. Aconselho as mães a seguir um mantra: não aconselhe, não critique. E sugiro que as filhas interpretem os comentários de forma mais leve. E, diante de um que pareça desagradável, pergunte o que a outra quis dizer antes de tirar conclusões negativas e precipitadas.  
Qual postura adotar quando a mãe opina sobre os netos e o genro?
Nunca responder no nível do comentário. Não deixar a discussão render. É preciso manifestar a insatisfação e dizer que esse comportamento só as distancia. Às mães, aconselho morder a língua e só manifestar opiniões quando solicitadas.  
O relacionamento melhora quando a filha tem os próprios filhos?
Não necessariamente. Mas há um ponto positivo, que é a mudança de foco da filha para os netos. Nessa fase, mãe e filha deixam de ser o tema de todas as conversas. A filha admira a experiência da mãe com a maternidade e a mãe se sente útil, envolvida na vida da filha.  
Durante a pesquisa para o livro, o que mais a surpreendeu nesse relacionamento? 
O número de vezes em que ser parecida com a mãe ou diferente dela entrou na pauta. Ambas tentam se achar na outra incansavelmente.  
Qual o papel do pai nessa relação?
A mãe tende a ver a ligação entre seu companheiro e sua filha com ressentimento. Ela se sente excluída, o que é muito doloroso para as mulheres.  
Como o pai deve se comportar?
É importante não descartar a preocupação da mãe. Ele nunca deve dizer "deixe para lá", "não sei por que você entra nessas discussões com ela" ou "esqueça, isso não é nada". É fundamental que ele expresse simpatia, compreensão e preocupação. Outra sugestão é não se posicionar na defesa de uma delas.  
Por que a senhora nunca teve filhos?
Eu poderia dizer que as circunstâncias da vida não permitiram. Mas a verdade é que nunca realmente quis. Quem consegue entender os desejos humanos?  

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O que não dar de presente no dia das crianças


É muito comum ouvirmos dos colegas o que devemos dar de presente para uma criança, mas e quando a dúvida é justamente o contrário? Quando nos questionamos o que não dar de presente a uma criança? Já pensou nisso?
%dicas O que não dar de presente no dia das crianças Pois bem, o dia das crianças está chegando e todo mundo que tem filho, sobrinho, ou um ente querido sempre fica na dúvida do que dar de presente. Uma boa dica para escolher o melhor presente é selecionar o que você pode e o que não pode presentear. Para não cair no erro de dar o presente errado, fique atento a algumas dicas:
Descubra se a criança tem medo de alguma coisa. Algumas crianças tem medo, ou não gostam de palhaços, por exemplo. Já é um bom motivo para você não dar um palhaço de presente.
Não dê presentes que possam machucar a criança. Verifique o brinquedo, alguns tem instrumentos cortantes ou pontudos, isso pode ser uma arma para a criança.
Se a criança já tem muitas roupas, para que dar mais? Tudo o que a criança tiver em excesso, não é necessário você aumentar o estoque. O mesmo deve ser feito com brinquedos, sapatos e muito mais.
Se a criança está acima do peso, não dê comida para o pequeno. Algumas pessoas se agradam em dar chocolates, para quem esta acima do peso essa não é uma boa pedida.
Não dê coisas de adultos para uma criança. Deixa-a ser livre, viver a idade dela. Dê presentes de criança. Além disso, existem brinquedos e roupas específicos para cada faixa etária. Respeite a faixa etária da sua criança. Algumas crianças ficam totalmente sem saber brincar em alguns brinquedos porque são totalmente desproporcionais a idade delas.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Qual idade correta pra começar a estudar.

A arte de criar filhos

Qual é a idade certa para iniciar a vida escolar?
Esta talvez seja uma pergunta que muitos pais fazem. Com que idade devo colocar meu filho(a) na escola? Algumas famílias não têm muito tempo para se questionar, pois assim que termina a licença maternidade a criança já tem que ir para a creche para que a mãe possa retornar ao trabalho.
Nesses casos, geralmente, a mãe não tem com quem deixar seu filho e a creche acaba sendo uma boa opção.
Agora, vamos pensar em famílias em que a mãe tem disponibilidade de horário para ficar com o seu rebento, ou se ela própria não pode, tem uma avó ou alguém de confiança para esta tarefa. Neste caso, a criança não tem a necessidade de entrar para a creche com menos de um ano. Se você pode deixar seu filho em casa ótimo! Aproveite esta oportunidade, mas também estimule o contato com outras crianças. Por exemplo, leve-o a pracinhas ou play-grounds, para que ele possa brincar e interagir com outras crianças. Este contato é muito importante! Se você tiver alguma criança conhecida com a idade próxima, ótimo, pois é bom, seu filho freqüentar a casa dela e vice versa. O convívio e o contato com outras crianças ajudam o seu filho a interagir, brincar junto, desenvolver a fala, aprender a dividir e até entrar em contatos com as diferenças.
Muitos pais falam: ?Meu filho não falava quase nada, depois que entrou na creche ou na escolinha começou a falar tudo!? Isso ocorre, porque em casa, os pais ou quem fica com a criança, já conhece muito bem os seus gestuais e com isso, é só apontar para a lata de biscoito para ganhar. Assim, ele acaba não tendo tanta necessidade de desenvolver a fala. Em um ambiente diferente, com outras crianças, ele acaba tendo que falar para se sobressair nas situações. Fora o estímulo que recebe tanto de professores como das outras crianças. Por isso, volto a repetir, mesmo em casa é importante os pais estimularem a criança. Seja com brincadeiras, joguinhos ou brinquedos de acordo com a faixa etária e até com livrinhos.
Se você não tem necessidade de deixar seu filho na creche, com que idade deve iniciar a vida escolar? Com dois anos de idade, a criança já está falando ou quase. Essa é uma boa idade para começar a freqüentar uma escolinha no maternal.
Se a mãe ou outra pessoa tem a disponibilidade de ficar com a criança, não há a necessidade de matricular em regime integral. É bom para a criança ficar um tempo em casa, descansar, brincar com seus brinquedos e até fazer uma atividade extra- escolar, como natação, balé e etc. Criança tem que brincar, mas regras e uma rotina diária também são importantes, mas sem ser muito puxada, no sentido dela ficar sem tempo para descansar. Estou mencionando isso, caso haja a disponibilidade da criança passar um turno em casa, tudo depende da necessidade dos pais. Existe o ideal e o possível. A realidade de cada família, tem que se adaptar ao contexto da criança. Ou seja, se você tem tempo para ficar com seu filho ótimo, se não, tente fazer este tempo mais qualitativo!
A adaptação escolar geralmente não é fácil, nem para os pequenos e nem para os pais, mais especificamente para a mãe. O começo da vida escolar é marcado pela separação entre a criança e os pais, por isso, é importante, antes de começar as aulas, ir conversando com a criança e explicar que a sua rotina vai mudar, que ela vai passar uma parte do seu tempo na escola, que vai brincar com novos amiguinhos, que vai aprender coisas novas e etc. Sempre numa linguagem de fácil compreensão, mas sem omitir os fatos.
Com isso, aos poucos, a criança já vai se acostumando com a idéia e a adaptação pode se tornar mais fácil. E os pais, principalmente a mãe, por outro lado, vão se conscientizando de que o seu pequeno está crescendo e que aos poucos ele estará adquirindo novos conhecimentos, aprendizagem e ampliando o seu leque de convivência. O mundo aos poucos irá se abrir através da experiência escolar.
Beijos e até a próxima!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Como evitar uma gravidez na adolescência


Gravidez na adolescência: como evitar?

A informação pode ser a melhor maneira de prevenir uma gravidez indesejada durante a adolescênciaFoto: Orientações sobre como prevenir uma gravidez devem ser passadas para meninos e meninas

Orientações sobre como prevenir uma gravidez devem ser passadas para meninos e meninasA adolescência é, naturalmente, um período de dúvidas, incertezas e descobertas. Uma gravidez indesejada ou doença sexualmente transmissível nem passa pela cabeça de grande parte dos jovens - mas é fundamental alertá-los para estas situações, que podem, sim, acontecer com qualquer um. Afinal, um futuro promissor inclui não se arriscar a ter um filho sem planejamento

No Brasil, os casos de gravidez entre meninas de 15 e 19 anos vêm diminuindo, mas ainda é alto. Em 2003, foram mais de 580 mil jovens grávidas. Já em 2009, esse número diminuiu 20% - foram aproximadamente 485 mil os partos realizados em meninas entre 15 e 19 anos registrados pelo Ministério da Saúde, o que equivale 18,2% de todas as gestações no período. 

Os números comprovam, portanto, que a gravidez na adolescência ainda é um problema social. E um problema de meninos e meninas. Afinal, todos sabemos, uma menina não pode gerar um bebê sozinha. Orientações sobre como prevenir uma gravidez devem, portanto, ser passadas para todos os adolescentes. E, por isso, esse é um tema que deve ser tratado na escola. Tire suas dúvidas sobre o tema:

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Racismo na novela Carrossel é um dos temas

Temos que ficar de olho no que nossos filhos assistem ,leiam e tira suas conclusões.



SBT ressuscita Carrossel
e mantém racismo entre crianças

Remake da novela infantil tem 17 atores mirins e professoras na disputa por homem
CarrosselLourival Ribeiro / SBT
Veja fotos do elenco!
SBT apresenta seu elenco de Carrossel, que estreia dia 21 de maio; à esquerda, de cima para baixo, os intérpretes de Cirilo, Maria Joaquina e professora Helena
z
Quando a versão mexicana da novelal foi ao ar no SBT, cerca de 20 anos atrás, tornando-se fenômeno de audiência no País, Íris Abravanel costumava reunir o marido, Silvio Santos, e as quatro filhas ainda pequenas para assistir a trama. As meninas acompanhavam com atenção as peripécias de Laura, Jaime, Cirilo, Maria Joaquina e companhia. Vinte anos depois, a lembrança desse momento íntimo transformou o remake brasileiro de Carrossel em realidade.

Na tarde desta segunda (7), o SBT reuniu cerca de 90 jornalistas nos estúdios da emissora em Osasco, na Grande São Paulo, para apresentar a nova produção, que estreia no dia 21 de maio, às 20h30. A novela terá 260 capítulos (a original tinha 357 capítulos).

O texto da nova roupagem é assinado por Íris Abravanel, mulher de Silvio Santos, que conta com o auxílio de cinco colaboradores e uma supervisora de texto. Reynaldo Boury, que também esteve à frente da novela Amor & Revolução, de Tiago Santiago, é o diretor geral do projeto que tem 17 crianças como estrelas. 

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O autismo pode estar relacionado com a idade do pai.


A ligação entre a idade de um pai e o autismo

Uma equipe da empresa deCode Genetics relatou na revista Nature que a idade de um pai determina quantas novas mutações genéticas um filho herda e que isso pode explicar um aumento recente no número de crianças diagnosticadas como autistas.

Reuters
Uma equipe da empresa deCode Genetics relatou na revista Nature que a idade de um pai determina quantas novas mutações genéticas um filho herda e que isso pode explicar um aumento recente no número de crianças diagnosticadas como autistas.
A substituição ao acaso de uma letra do DNA por outra – uma mutação – é o que permite que as bactérias se tornem resistentes a medicamentos e, ao longo dos séculos, a espécie humana evolua. Tais alterações podem ser perigosas a curto prazo, no entanto, já que podem afetar a função dos genes, incluindo aqueles envolvidos na função cognitiva.
Na Islândia, onde fica a sede da deCode, a idade com que os homens têm filhos aumentou consideravelmente ao longo das últimas décadas. Junto com ela, o número de mutações sendo herdadas por islandeses recém-nascidos também está aumentando, diz Kari Stefansson, presidente da deCode.
A Technology Review entrevistou Stefansson recentemente em Boston sobre os resultados.
MSN
TR: Conte-me sobre seu último artigo.
Stefansson: Nós fizemos um estudo sobre a taxa de mutação na população islandesa e o que descobrimos é que ela é determinada pela idade do pai. Dificilmente outro fator exerce alguma influência. Isso é surpreendente. Para cada ano adicionado na idade do pai, 2,1 mutações são adicionadas aos filhos.
O número de mutações é provavelmente proporcional ao número de divisões das células [nos testículos]. Se não me engano, 13 ou 14 divisões celulares ocorrem a mais por ano. Essas são as células que se proliferam e geram o esperma. As mutações de novo são formadas no esperma.
MSN
TR: Então, quanto mais velho for o pai, mais mutações genéticas novas o filho vai herdar?
Stefansson: Se você tomar como exemplo um pai de 40 anos em comparação com um pai de 20 anos, o de 40 anos transmite três vezes mais mutações para o filho. E o que é extraordinariamente interessante é que um pai de 40 anos tem também três vezes mais probabilidade de conceber uma criança que pode sofrer de esquizofrenia do que um pai de 20 anos de idade. E ele tem duas vezes mais probabilidade de conceber uma criança que desenvolva autismo.
Todo mundo chama atenção para a idade das mães. Nós costumamos nos preocupado com a possibilidade da mãe ter idade elevada, o que poderia fazer a criança nascer com problemas. Mas a única coisa que aumenta com a idade da mãe é o risco de síndrome de Down. Todo o resto melhora.
TR: Então você acha que essas ocorrências são aleatórias? Que a idade dos pais causa o autismo?
Stefansson: Podemos mostrar de maneira muito convincente que a idade do pai está associada ao aumento do risco de autismo.
MSN
TR: O número de homens que têm filhos quando já estão com uma idade mais avançada tem aumentado?
Stefansson: Trabalhando com a população islandesa, fizemos a seguinte pergunta: como a idade média dos pais durante a concepção de uma criança tem mudado ao longo dos anos? A idade média era muito alta durante o século XIX e diminuiu durante o século XX. Chegou a um mínimo em 1970 e desde então tem aumentado acentuadamente. Se medirmos do mínimo até o pico de idade paterna, o aumento da expectativa de mutações é de 60 por cento.
TR: Isso significa que as taxas de autismo eram tão altas durante o século XIX quanto são agora?
Stefansson: Não temos dados para responder isso. No século XIX, os autistas provavelmente eram apenas chamados de estranhos.
Reuters
TR: Acho que as mutações, a longo prazo, são uma coisa boa, não uma coisa ruim. É isso que permite uma evolução, não é?
Stefansson: Sim. Mas veja bem. As mutações de novo são perigosas para as próximas gerações. Elas são boas no sentido de que geram mais diversidade a partir do que a natureza pode selecionar. Então, você está correto nisso.
TR: Tenho 42 anos. Será que deveria estar preocupado com a possibilidade de que, se eu me reproduzir agora, vou colocar meu filho em risco?
Stefansson: O risco ainda é relativamente pequeno. Além disso, não é inédito encontrarmos uma variante biológica benéfica em um sentido e perigosa em outro.
MSN
TR: A constatação faz sentido biológico? A ideia de as mutações virem do pai é algo lógico?
Stefansson: Parei de perguntar se essas coisas servem a qualquer propósito há muito tempo. As coisas simplesmente são como são.
TR: O que esse trabalho nos diz sobre quão fácil será identificar a ligação entre genes específicos e doenças?
Stefansson: Quando se trata de genética, todos nós estamos mergulhando no estudo de variantes raras de DNA. E raridade e novidade são sinônimos em genética. Algumas delas são mutações de novo como as apresentadas nesse trabalho e algumas foram introduzidas na população durante as duas últimas gerações. Há indícios de que essas mutações recentes são mais importantes na patogênese de doenças comuns do que pensávamos.
Você pode imaginar como é difícil estabelecer uma associação concreta entre essas variantes extremamente raras e uma doença. Isso torna o desafio ainda maior do que as pessoas pensavam.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Chega de consumismo jovens kkk...


JOVENS consumistas 

A maioria dos jovens de hoje só pensam em celulares, roupas e sapatos de marca, produtos que mostrem status. 
Isso mesmo, o consumismo, além de atingir as mulheres, está subindo a cabeça dos jovens, a futura geração. 
O que será do planeta que só habita consumistas fúteis? Este problema assombra muitos geólogos, psicólogos, pais, todos menos os futuros destruidores do mundo: os jovens.

Uma reportagem do iG Jovem afirma que os adolescentes brasileiros consomem 47% a mais que os jovens americanos. Veja a reportagem completa em:http://jovem.ig.com.br/igirl/noticia/2008/03/26/consumistas__1243659.html


"Na sociedade vale mais o que a pessoa tem do que quem ela é e por isso este consumismo desenfreado não pára nos adolescentes. Mas o mais interessante é que na adolescência este consumismo é mais adequado, porque eles estão buscando apenas a sua identidade, a questão que ecoa é: “Quem sou?", afirma a psicóloga Maura de Albanesi.
Mas como contornar essa situação? Segundo Maura a solução do problema está mais próximo do que se imagina: "Quando o adolescente ingressar no mercado de trabalho irá verificar por si só que outras coisas lhe serão exigidas, além da aparência e do poder aquisitivo. Ter mais responsabilidades é uma delas e com isso o jovem vai descobrir as suas qualidades e aos poucos abandonar as etiquetas externas e as compras excessivas".

Pegue leve nas compras, garotos! (e garotas)

domingo, 26 de agosto de 2012

Vou indicar um ótimo livro sobre filhas adolescentes


  

   
TÍTULO: CRIANDO E AMANDO SUA FILHA ADOLESCENTE
AUTOR: Debra Withing Alexander
PÁGINAS: 220
FORMATO: 16 x 23 cm
ISBN: 85-89384-80-2
EAN: 978858938480-3
ORIGEM: Estrangeira
CATÁLOGO:  Série Pais e Filhos
            

  
CRIANDO E AMANDO SUA FILHA ADOLESCENTE 
Livro mostra que é possível entender e aceitar as atitudes de filhas adolescentes    
  
Conflitos entre mães e filhas adolescentes parecem nunca ter solução. As genitoras buscam explicações para a repentina mudança de comportamento das garotas que passam, em um dia, de bebês a mulheres fisiologicamente preparadas para terem bebês. "Criando e Amando sua Filha Adolescente", de Debra Whiting, busca explicar as atitudes das filhas e apontar às mães algumas soluções possíveis.

O livro mostra como as mães devem se comportar diante da mudança de comportamento, humor e atitudes de suas filhas adolescentes. Nesta transição, de menina para mulher, tudo muda muito rápido. As mães quase não conseguem acompanhar as mudanças e poucas vezes entendem e sabem lhe dar com elas – apesar de também terem passado por isso.
A obra conta com depoimentos de mães, sobre as atitudes das filhas, e declarações das filhas, que explicam como gostariam que as mães agissem e o porque adotam algumas atitudes consideradas rebeldes.
Um grande conflito surge quando as mães não confiam nas filhas, por as acharem novas demais para decidirem sozinhas determinadas coisas, e as meninas pensam que as mães são incompreensíveis e "quadradas" por não as deixarem fazer o que querem.
Em alguns casos as meninas sentem-se maduras para fazer o que bem entenderem e a proibição provoca rebeldia e omissão das atitudes que adotam, como mostra um dos depoimentos "...faço o que quero. Minha mãe não tem a menor noção da metade das coisas que faço. O que ela não sabe não magoa nenhum dos lados, sabe?".
Mas nem sempre a adolescência afasta mães e filhas. Em alguns casos esta fase acaba estreitando a relação, como mostra o depoimento desta mãe "a adolescência está sendo melhor para nós duas. A independência de minha filha foi um fator positivo porque ela ficou mais responsável e, com isso, posso desfrutar mais o nosso relacionamento". Algumas garotas concordam, "estou conhecendo minha mãe melhor agora do que quando eu era mais jovem".
"Criando e amando sua filha adolescente" traz, ao final dos capítulos, alguns tópicos e sugestões de como as mães devem se portar diante de determinadas situações, para que a relação entre elas se torne mais agradável e compreensível, para ambas.

Sobre a autora

Debra Whiting Alexander é Ph.D. em terapia familiar, mãe, professora e escritora. Ela presta serviços a crianças, adolescentes e pais como terapeuta familiar e de casais, orientadora escolar e especialista em traumas. É autora de vários livros para crianças e adolescentes. Além disso, atua como consultora para a série de vídeo premiada: Saving Our Schools from Hate and Violence.
   

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Mamãe esta namorando e agora como contar?


Mamãe está namorando

Começar um relacionamento quando se tem um filho nem sempre é fácil. Nossa repórter Ana Paula Pontes relembra como se sentiu ao contar para João que estava apaixonada novamente

Ana Paula Pontes

As minhas dicas infalíveis

• Espere o relacionamento se fortalecer para contar a seu filho sobre o namoro. Quando isso acontecer, seja sincera
• Escute o que ele tem para dizer sobre a situação, sem questionar. Entenda o lado do seu filho.
• Converse com ele sobre os papéis de pai e mãe, mostrando que não é porque você está namorando que a relação com o pai dele vai mudar
• Mostre o quanto ama seu filho. O ciúme do seu namoro é natural
• Separe um tempo para ficar só com o seu filho, sem o namorado
• Decidiram se casar? Antes, porém, faça um treino com seu filho. Coloque-o para conviver com seu namorado. Aproveite férias e fins de semana

Como o seu namorado pode não atrapalhar
• A situação já é delicada. Peça para ele não querer chamar mais a atenção do que a criança quando os três estiverem juntos 
• Explique que não adianta ele tentar ser o melhor amigo do seu filho logo no primeiro encontro. É preciso tempo para conquistar a confiança dele 
• Peça para ele tentar não tomar partido quando você der bronca 
• Deixe claro que você não vai admitir que ele faça críticas ao pai da criança na frente dela 
• Ele deve compreender sua relação com o ex-marido, pois o espaço de pai e mãe deve sempre ser mantido 
• Evitem brigas de casal na frente do seu filho 
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Os Seus, os Meus e os Nossos Frank, viúvo com 8 filhos disciplinados, encontra Helen, também viúva com 10 filhos meio hippies. Eles se casam e a confusão começa