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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O autismo pode estar relacionado com a idade do pai.


A ligação entre a idade de um pai e o autismo

Uma equipe da empresa deCode Genetics relatou na revista Nature que a idade de um pai determina quantas novas mutações genéticas um filho herda e que isso pode explicar um aumento recente no número de crianças diagnosticadas como autistas.

Reuters
Uma equipe da empresa deCode Genetics relatou na revista Nature que a idade de um pai determina quantas novas mutações genéticas um filho herda e que isso pode explicar um aumento recente no número de crianças diagnosticadas como autistas.
A substituição ao acaso de uma letra do DNA por outra – uma mutação – é o que permite que as bactérias se tornem resistentes a medicamentos e, ao longo dos séculos, a espécie humana evolua. Tais alterações podem ser perigosas a curto prazo, no entanto, já que podem afetar a função dos genes, incluindo aqueles envolvidos na função cognitiva.
Na Islândia, onde fica a sede da deCode, a idade com que os homens têm filhos aumentou consideravelmente ao longo das últimas décadas. Junto com ela, o número de mutações sendo herdadas por islandeses recém-nascidos também está aumentando, diz Kari Stefansson, presidente da deCode.
A Technology Review entrevistou Stefansson recentemente em Boston sobre os resultados.
MSN
TR: Conte-me sobre seu último artigo.
Stefansson: Nós fizemos um estudo sobre a taxa de mutação na população islandesa e o que descobrimos é que ela é determinada pela idade do pai. Dificilmente outro fator exerce alguma influência. Isso é surpreendente. Para cada ano adicionado na idade do pai, 2,1 mutações são adicionadas aos filhos.
O número de mutações é provavelmente proporcional ao número de divisões das células [nos testículos]. Se não me engano, 13 ou 14 divisões celulares ocorrem a mais por ano. Essas são as células que se proliferam e geram o esperma. As mutações de novo são formadas no esperma.
MSN
TR: Então, quanto mais velho for o pai, mais mutações genéticas novas o filho vai herdar?
Stefansson: Se você tomar como exemplo um pai de 40 anos em comparação com um pai de 20 anos, o de 40 anos transmite três vezes mais mutações para o filho. E o que é extraordinariamente interessante é que um pai de 40 anos tem também três vezes mais probabilidade de conceber uma criança que pode sofrer de esquizofrenia do que um pai de 20 anos de idade. E ele tem duas vezes mais probabilidade de conceber uma criança que desenvolva autismo.
Todo mundo chama atenção para a idade das mães. Nós costumamos nos preocupado com a possibilidade da mãe ter idade elevada, o que poderia fazer a criança nascer com problemas. Mas a única coisa que aumenta com a idade da mãe é o risco de síndrome de Down. Todo o resto melhora.
TR: Então você acha que essas ocorrências são aleatórias? Que a idade dos pais causa o autismo?
Stefansson: Podemos mostrar de maneira muito convincente que a idade do pai está associada ao aumento do risco de autismo.
MSN
TR: O número de homens que têm filhos quando já estão com uma idade mais avançada tem aumentado?
Stefansson: Trabalhando com a população islandesa, fizemos a seguinte pergunta: como a idade média dos pais durante a concepção de uma criança tem mudado ao longo dos anos? A idade média era muito alta durante o século XIX e diminuiu durante o século XX. Chegou a um mínimo em 1970 e desde então tem aumentado acentuadamente. Se medirmos do mínimo até o pico de idade paterna, o aumento da expectativa de mutações é de 60 por cento.
TR: Isso significa que as taxas de autismo eram tão altas durante o século XIX quanto são agora?
Stefansson: Não temos dados para responder isso. No século XIX, os autistas provavelmente eram apenas chamados de estranhos.
Reuters
TR: Acho que as mutações, a longo prazo, são uma coisa boa, não uma coisa ruim. É isso que permite uma evolução, não é?
Stefansson: Sim. Mas veja bem. As mutações de novo são perigosas para as próximas gerações. Elas são boas no sentido de que geram mais diversidade a partir do que a natureza pode selecionar. Então, você está correto nisso.
TR: Tenho 42 anos. Será que deveria estar preocupado com a possibilidade de que, se eu me reproduzir agora, vou colocar meu filho em risco?
Stefansson: O risco ainda é relativamente pequeno. Além disso, não é inédito encontrarmos uma variante biológica benéfica em um sentido e perigosa em outro.
MSN
TR: A constatação faz sentido biológico? A ideia de as mutações virem do pai é algo lógico?
Stefansson: Parei de perguntar se essas coisas servem a qualquer propósito há muito tempo. As coisas simplesmente são como são.
TR: O que esse trabalho nos diz sobre quão fácil será identificar a ligação entre genes específicos e doenças?
Stefansson: Quando se trata de genética, todos nós estamos mergulhando no estudo de variantes raras de DNA. E raridade e novidade são sinônimos em genética. Algumas delas são mutações de novo como as apresentadas nesse trabalho e algumas foram introduzidas na população durante as duas últimas gerações. Há indícios de que essas mutações recentes são mais importantes na patogênese de doenças comuns do que pensávamos.
Você pode imaginar como é difícil estabelecer uma associação concreta entre essas variantes extremamente raras e uma doença. Isso torna o desafio ainda maior do que as pessoas pensavam.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Chega de consumismo jovens kkk...


JOVENS consumistas 

A maioria dos jovens de hoje só pensam em celulares, roupas e sapatos de marca, produtos que mostrem status. 
Isso mesmo, o consumismo, além de atingir as mulheres, está subindo a cabeça dos jovens, a futura geração. 
O que será do planeta que só habita consumistas fúteis? Este problema assombra muitos geólogos, psicólogos, pais, todos menos os futuros destruidores do mundo: os jovens.

Uma reportagem do iG Jovem afirma que os adolescentes brasileiros consomem 47% a mais que os jovens americanos. Veja a reportagem completa em:http://jovem.ig.com.br/igirl/noticia/2008/03/26/consumistas__1243659.html


"Na sociedade vale mais o que a pessoa tem do que quem ela é e por isso este consumismo desenfreado não pára nos adolescentes. Mas o mais interessante é que na adolescência este consumismo é mais adequado, porque eles estão buscando apenas a sua identidade, a questão que ecoa é: “Quem sou?", afirma a psicóloga Maura de Albanesi.
Mas como contornar essa situação? Segundo Maura a solução do problema está mais próximo do que se imagina: "Quando o adolescente ingressar no mercado de trabalho irá verificar por si só que outras coisas lhe serão exigidas, além da aparência e do poder aquisitivo. Ter mais responsabilidades é uma delas e com isso o jovem vai descobrir as suas qualidades e aos poucos abandonar as etiquetas externas e as compras excessivas".

Pegue leve nas compras, garotos! (e garotas)

domingo, 26 de agosto de 2012

Vou indicar um ótimo livro sobre filhas adolescentes


  

   
TÍTULO: CRIANDO E AMANDO SUA FILHA ADOLESCENTE
AUTOR: Debra Withing Alexander
PÁGINAS: 220
FORMATO: 16 x 23 cm
ISBN: 85-89384-80-2
EAN: 978858938480-3
ORIGEM: Estrangeira
CATÁLOGO:  Série Pais e Filhos
            

  
CRIANDO E AMANDO SUA FILHA ADOLESCENTE 
Livro mostra que é possível entender e aceitar as atitudes de filhas adolescentes    
  
Conflitos entre mães e filhas adolescentes parecem nunca ter solução. As genitoras buscam explicações para a repentina mudança de comportamento das garotas que passam, em um dia, de bebês a mulheres fisiologicamente preparadas para terem bebês. "Criando e Amando sua Filha Adolescente", de Debra Whiting, busca explicar as atitudes das filhas e apontar às mães algumas soluções possíveis.

O livro mostra como as mães devem se comportar diante da mudança de comportamento, humor e atitudes de suas filhas adolescentes. Nesta transição, de menina para mulher, tudo muda muito rápido. As mães quase não conseguem acompanhar as mudanças e poucas vezes entendem e sabem lhe dar com elas – apesar de também terem passado por isso.
A obra conta com depoimentos de mães, sobre as atitudes das filhas, e declarações das filhas, que explicam como gostariam que as mães agissem e o porque adotam algumas atitudes consideradas rebeldes.
Um grande conflito surge quando as mães não confiam nas filhas, por as acharem novas demais para decidirem sozinhas determinadas coisas, e as meninas pensam que as mães são incompreensíveis e "quadradas" por não as deixarem fazer o que querem.
Em alguns casos as meninas sentem-se maduras para fazer o que bem entenderem e a proibição provoca rebeldia e omissão das atitudes que adotam, como mostra um dos depoimentos "...faço o que quero. Minha mãe não tem a menor noção da metade das coisas que faço. O que ela não sabe não magoa nenhum dos lados, sabe?".
Mas nem sempre a adolescência afasta mães e filhas. Em alguns casos esta fase acaba estreitando a relação, como mostra o depoimento desta mãe "a adolescência está sendo melhor para nós duas. A independência de minha filha foi um fator positivo porque ela ficou mais responsável e, com isso, posso desfrutar mais o nosso relacionamento". Algumas garotas concordam, "estou conhecendo minha mãe melhor agora do que quando eu era mais jovem".
"Criando e amando sua filha adolescente" traz, ao final dos capítulos, alguns tópicos e sugestões de como as mães devem se portar diante de determinadas situações, para que a relação entre elas se torne mais agradável e compreensível, para ambas.

Sobre a autora

Debra Whiting Alexander é Ph.D. em terapia familiar, mãe, professora e escritora. Ela presta serviços a crianças, adolescentes e pais como terapeuta familiar e de casais, orientadora escolar e especialista em traumas. É autora de vários livros para crianças e adolescentes. Além disso, atua como consultora para a série de vídeo premiada: Saving Our Schools from Hate and Violence.
   

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Mamãe esta namorando e agora como contar?


Mamãe está namorando

Começar um relacionamento quando se tem um filho nem sempre é fácil. Nossa repórter Ana Paula Pontes relembra como se sentiu ao contar para João que estava apaixonada novamente

Ana Paula Pontes

As minhas dicas infalíveis

• Espere o relacionamento se fortalecer para contar a seu filho sobre o namoro. Quando isso acontecer, seja sincera
• Escute o que ele tem para dizer sobre a situação, sem questionar. Entenda o lado do seu filho.
• Converse com ele sobre os papéis de pai e mãe, mostrando que não é porque você está namorando que a relação com o pai dele vai mudar
• Mostre o quanto ama seu filho. O ciúme do seu namoro é natural
• Separe um tempo para ficar só com o seu filho, sem o namorado
• Decidiram se casar? Antes, porém, faça um treino com seu filho. Coloque-o para conviver com seu namorado. Aproveite férias e fins de semana

Como o seu namorado pode não atrapalhar
• A situação já é delicada. Peça para ele não querer chamar mais a atenção do que a criança quando os três estiverem juntos 
• Explique que não adianta ele tentar ser o melhor amigo do seu filho logo no primeiro encontro. É preciso tempo para conquistar a confiança dele 
• Peça para ele tentar não tomar partido quando você der bronca 
• Deixe claro que você não vai admitir que ele faça críticas ao pai da criança na frente dela 
• Ele deve compreender sua relação com o ex-marido, pois o espaço de pai e mãe deve sempre ser mantido 
• Evitem brigas de casal na frente do seu filho 
 Divulgação Divulgação Divulgação
Os Seus, os Meus e os Nossos Frank, viúvo com 8 filhos disciplinados, encontra Helen, também viúva com 10 filhos meio hippies. Eles se casam e a confusão começa


domingo, 12 de agosto de 2012

Como decorar o quarto da sua filha


REFORMA NO QUARTO!
13/05/2011
Assim como a roupa que você usa ou o texto que está  no seu perfil do orkut, a decoração do seu quarto é uma maneira – ainda mais criativa – de expressar sua opinião e mostrar para os outros quem e como você é. Na nossa idade, o quarto é muito mais do que um simples lugar para dormir: São naqueles metros quadrados de muitas vezes refúgio, que com toda certeza passaremos longas e imperceptíveis horas da fase mais intensa de nossas vidas.
O MEU NOVO QUARTO
Depois que mudei de quarto, tive que me adaptar ao novo espaço e aos moveis (bem menores) que eram do meu irmão. Coisa que com o passar do tempo, ficou impossível jé que tenho bastante coisa e pretendo deixar tudo bem organizado.
Semana passada, eu e minha mãe fomos na rua e compramos alguns moveis novos, aproveitei essa mudança para dar uma reformada e mudar o lugar de tudo. Olha só como ficou:
O quarto da Bruna Vieira
Quarto da Bruna Vieira
O quarto da Bruna Vieira
Quarto da Bruna Vieira
Quarto da Bruna Vieira
Quarto da Bruna Vieira
Quarto Bruna Vieira
Quarto da Bruna Vieira
Quarto da Bruna Vieira
Quarto da Bruna Vieira
MONTE O SEU PRÓPRIO QUARTO
Montar quarto no The Sims
Se você está pensando em decorar o seu quarto, mas ainda não tem certeza de como deseja fazer isso, a dica é se jogar - literalmente – no The Sims . Que para quem não conhece, é um jogo super famosos de simulação quase perfeita da vida real .  E o que mais nos interessa no momento: Lá você pode montar e decorar sua própria casa. Olha que fofo os quartos da imagem acima!
INSPIRAÇÃO
Selecionei alguns quartos fofos e estilosos para que vocês se inspirem na hora de decorar o de vocês!
COMPRINHAS
Se você estiver disposta a gastar um pouco para deixar o seu quarto ainda mais bonito, vale visitar aquelas lojas de decorações fofas da sua cidade ou simplesmente se jogar nas indicações online que fiz na listinha abaixo.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Como lidar com as birras.


Como lidar com as birras?

  Uma criança aos berros no chão do supermercado... A gritar que não quer jantar... Raro é o pai que nunca teve de lidar com uma birra do filho. Entre os 18 meses e os 3/4 anos, quase todas as crianças passam, com menor ou maior intensidade, por momentos destes, o que deixa frequentemente os pais desarmados, sem saber como reagir.

A boa notícia é que tal situação é um sinal de crescimento, e é característica duma fase em que a criança procura afirmar-se, com sentimentos e vontades próprias.

Apesar de ser difícil lidar com este tipo de comportamentos, eles podem tornar-se em óptimas oportunidades de ajudar a criança a aprender a conviver com sentimentos como a frustração e a zanga, e a desenvolver a capacidade de auto-controlo. A tarefa dos pais é ensinar à criança outras formas de expressar as suas necessidades, e a aceitar o facto de que nem sempre lhe fazem a vontade.

Nestes momentos, é necessário que os pais não tenham receio de dizer não, explicando a razão de o fazerem. Cabe-lhes ensinar aos filhos que as birras não os farão mudar a sua opinião, bem como que o seu amor pelo filho não se alterará. Se mesmo assim não resultar, procure distraí-lo ou não lhe dê atenção por alguns minutos. Muitas birras terminam quando deixam de ter público e, com os pais por perto, tornam-se mais difíceis de controlar.

Após a criança controlar-se, felicite-a por ter optado pelo bom comportamento, e procure falar com ela sobre alternativas de conduta mais eficazes que as birras.

Só com firmeza as crianças aprendem a respeitar as regras propostas pelos pais. Aprender que tudo tem limites, abre caminho para um convívio saudável com os outros e para uma boa integração na sociedade.

O objectivo é a autodisciplina, porém, não pense que esta será a última birra...

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

dar dinheiro aos filhos prejudica a criação


O que é certo, o que é errado ?Numa conversa com meu dentista há algum tempo, dizíamos como é difícil a educação dos filhos. Que os pais muitas vezes erram pensando que estão acertando, e vice versa.

Você pode dar um presente para seu filho achando que vai agradá-lo, e aquilo que tem valor para você, para seu filho não tem valor algum. Você pode também não dar um presente para seu filho, simplesmente porque não pode, não tem condições de, e isto fazer um bem enorme a ele, pois ao se privar de algo que deseja, ele também pode aprender o real valor das coisas. 
Conheço pais que dão tudo para seus filhos, para compensar sua ausência. Sim, é clichê, mas é verdade ! Isto continua se repetindo todos os dias, desde que o mundo é mundo.
Outros pais não têm condições de dar, mas oferecem diálogo, atenção, interesse pela vida do filho - e isto definitivamente não tem preço.
Mas saindo do universo pais e filhos, temos o universo marido e mulher. Quantas vezes um dos cônjuges está passando por algum problema, alguma dificuldade, e o outro não sabe como ajudar... Ou não sabe, ou o cônjuge que está com os problemas não os compartilha, e aí fica díficil ajudar...
Mas esta ajuda - e esta é a idéia deste texto - pode ser assertada ou não. Como sabemos se o que fazemos é certo ou errado ? É certo comprar um Iphone caríssimo para seu filho, só para ele se sentir bem com os amigos ? É certo você se privar de coisas que deseja, para contentar os outros ? É certo você não se privar de nada, porque você vem sempre em primeiro lugar ?
E os erros então... é errado não conversar com quem não gosta de você ? É errado visitar a tia Maricotinha que está nas últimas, sendo que quando você precisou, ela fez questão de não te ajudar ? É errado comermos e bebermos tudo o que temos vontade, alegando que a vida é curta ?
E nos relacionamentos : é errado sermos exclusivos de um(a) parceiro (a) apenas ? É errado cedermos aos nossos institntos, deixando o prazer falar mais alto ?
Será que aquele chefe que ninguém gosta está preparado para ouvir o que todos pensam sobre ele ? Será que aquela pessoa querida de todas é mesmo querida ou apenas está numa situação vantajosa em relação às demais ? E seus amigos, são seus amigos mesmo, ou quando o calo aperta você se vê sozinho, sem ninguém a quem recorrer.
Os pais ou a ausêcia deles têm um papel decisivo em nossa formação. Uma frase mal colocada, e o estrago está feito. O contrário também acontece : um incentivo, um encorajamento num momento de difícil decisão podem fazer grande diferença em nossa vida, a diferença de não nos sentirmos sós, de sabermos que, independente do que acontecer, aquela pessoa estará ao nosso lado. 
São tantas questões....e me veio uma resposta que ouvi esta semana : só saberemos o certo e o errado com o passar do tempo. Porque certamente agimos com a intenção de acertar, de dar o nosso melhor. Em muitas situações, não temos certeza do que fazer. Muitas vezes agimos com a melhor das intenções e provocamos uma dor que não imaginávamos. Por isso o tempo é sábio : porque ele será capaz de nos mostrar se acertamos ou não. 
E o mais bonito desta história toda, é que sempre tiramos um resultado das experiências vividas, sejam positivas ou negativas. E olhando sob este enfoque, quase podemos dizer que não há certo ou errado, pois o que fica, o que nos marca, são os resultados das experiências vividas, as reflexões que foram geradas, o amadurecimento de nossas idéias, de nossos comportamentos.
Não acredito na frase "De boa intenção o inferno está cheio". Definitivamente não está. A boa intenção vem do coração, não tem maldade, não tem segundas intenções. 
Por isso, da próxima vez que você tiver que tomar uma decisão, procure tomá-la com o coração puro, com a convicção de que você quer acertar, mas que se o tempo mostrar que foi uma decisão errada, no mínimo, no mínimo, a experiência vivida trouxe um crescimento para você e para as pessoas ao seu redor.
 fonte:Patrícia Camargo